O pastor Ezequias Silva, da Igreja Assembleia de Deus Ministério Belém do Pará, em São Paulo, em entrevista ao site Gospelmente, revelou que o Partido dos Trabalhadores lhe ofereceu uma proposta no valor de R$ 4 milhões para que ele apoiasse a chapa de Lula (PT) à presidência da República.
O religioso disse que recusou a proposta indecente duas vezes e disparou:
"Eu não misturo as coisas. Deus não me deu o ministério para vender", explicou.
Por outro lado, o pastor Paulo Marcelo Schallenberger, que aceitou fazer propaganda em favor do petista, já foi preso por posse de drogas e porte ilegal de armas.
À princípio, Schallenberger disse que fazia parte do mesmo Ministério que o pastor Ezequias, mas foi rapidamente desmentido pelo coordenador José Wellington Costa Júnior, afirmando que Paulo Marcelo não teria nem procuração para falar em nome da instituição.
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